por Angela Boldrini | Folhapress**Foto: Rodrigo Juste Duarte
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"Duplo crime na prática do partido de Bolsonaro: fraudar a cota de mulheres e desviar recursos do Fundo Partidário", afirmou Gleisi, nas redes sociais. A deputada cobrou ainda posicionamento da PGR (Procuradoria-Geral da República) e do colega de Esplanada, Sergio Moro (Justiça).
"Esperemos que a PGR tome providências e que Sergio Moro se manifeste. Pra quem pregava moralidade, a turma de Bolsonaro está ficando bem sujinha", escreveu no Twitter. Além do PT, o PSOL também cobrou posição do governo sobre o caso. "Enquanto não explicar com argumentos sólidos, ele deveria no mínimo ser afastado do cargo", afirmou à reportagem o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP).
Ele afirmou que o partido estuda entrar com ação no Conselho de Ética da Câmara para pedir a cassação de Álvaro Antônio, que também é deputado federal.
A Folha de S.Paulo mostrou nesta segunda que o deputado federal mais votado em Minas patrocinou um esquema de candidaturas laranjas no estado que direcionou verbas públicas de campanha para empresas ligadas ao seu gabinete na Câmara.
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