![](https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/ca/2019/02/04/4fev2019---o-ministro-da-justica-e-seguranca-publica-sergio-moro-durante-reuniao-na-manha-desta-segunda-feira-04-com-governadores-e-secretarios-de-seguranca-no-ministerio-da-justica-em-brasilia-1549287590095_v2_450x600.jpg)
Leandro Prazeres e Nathan Lopes//Do UOL, em Brasília e em São Paulo
O ministro da Justiça, Sergio Moro, disse que o projeto de lei anticrime que apresentou nesta segunda-feira (4) não traz "nenhuma licença para matar". O pacote de medidas que deve ser enviado ao Congresso nos próximos dias considera como legítima defesa a ação de matar alguém para prevenir agressão contra si ou para evitar o risco de agressão a reféns. A proposta, que também vale para agentes de segurança, foi uma promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Moro disse que o trecho do projeto sobre o tema apenas coloca "o que os juízes já fazem na prática". Ele citou como exemplo o caso do cunhado da apresentadora de televisão Ana Hickmann, que reagiu a uma tentativa de assassinato contra sua familiar por um fã em um hotel em 2016. Ele foi absolvido posteriormente. Leia mais em https://www.bol.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário