A estratégia de Jair Bolsonaro é clara: usar a população para pressionar o Congresso.
Justamente por isso, o presidente vai bater o martelo com Paulo Guedes sobre a reforma da Previdência durante a viagem a Davos, antes da eleição no Legislativo.
A notícia vem da Coluna Radar, que complementa a dizer que há uma implicação prática nisso: Bolsonaro não vai submeter o texto aos presidentes e líderes de bancada.
Como tudo na política é vaidade, parlamentares podem retaliar o texto por não terem sido ouvidos antes. A estratégia pode custar caro. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário