O governo de transição bradou que o preenchimento da quase totalidade das vagas deixadas pelos cubanos do Mais Médicos era a solução do problema. O futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, já se manifestou e disse que não é bem assim.
Primeiro, segundo ele, é preciso ver se os inscritos se apresentarão para o trabalho. Depois, tem um outro problema, ele é contra a convocação de médicos recém-formados, beneficiados pelo Fies, para atuação no programa.
Mandetta está atento à informação de que a grande maioria dos inscritos prioriza grandes centros urbanos.
Ainda tem muito chão pela frente para saber se o problema será solucionado de fato, o que não significa solucionar as carências da área de Saúde. (Foto: Arison Jardim/Secom)
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