Foto: Reprodução/TV Globo
Segundo investigações da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), os entorpecentes eram enviados para todos os estados do país, além de abastecerem o Distrito Federal.
A produção era feita em um sítio na área rural de Joinville (SC). No local, os agentes encontraram máquinas que tinham a capacidade de fabricar 4 mil comprimidos de ecstasy por hora.
De acordo com o G1, além dos equipamentos, foram apreendidos 1 mil comprimidos prontos para serem entregues, material suficiente para produzir outras 50 mil unidades de ecstasy, R$ 5 mil em dinheiro e dois carros de alto padrão, avaliados em quase R$ 200 mil.
A operação, batizada de Merry Christmas, ainda foi responsável pela prisão de um homem de 29 anos. A identidade do suposto traficante não foi revelada pelos policiais para não atrapalhar as investigações.
Segundo os investigadores, a droga saía do laboratório e era encaminhada aos traficantes da região, responsáveis pela distribuição nos estados. A venda dos comprimidos era feita por meio de aplicativos e em grupos criados nas redes sociais.
Os interessados, então, faziam um depósito bancário e a substância era enviada pelos Correios. Em seguida, a droga era revendida em festas.
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