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domingo, 2 de dezembro de 2018

'Cortar ministério é ilusão, não reduz despesa', diz especialista em direito público

por Flavia Lima E William Castanho | Folhapress
Foto: Reprodução / Agência Brasil
O Estado precisa mudar a forma como seleciona e emprega servidores públicos fazendo uma reforma em sua área de recursos humanos, defende Carlos Ari Sundfeld, advogado especialista em direito público.

A proposta de reforma do RH, desenhada por ele e um grupo de especialistas liderados por Armínio Fraga, fala em queda do número de servidores e carreira única para entrada no serviço público federal.

Segundo ele, o projeto não deve ser confundido com o corte de ministérios ou dos cargos comissionados --uma bandeira do futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL). Essas mudanças, diz, têm influência zero na despesa pública.

O advogado duvida que o novo governo, ligado ao corporativismo, toque uma reforma do porte proposto e critica o Estado mínimo defendido pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes: "É uma visão muito radical".

Pergunta - Quais os principais pontos da reforma do RH? A entrada no serviço público federal seria única? 

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