Do UOL, em São Paulo
Ao exigir que um lutador cortasse seus dreadlocks para competir em um campeonato escolar de luta livre, o árbitro Alan Maloney levantou um debate sobre racismo nos Estados Unidos. A cena ocorreu apenas dois minutos antes da estreia de Andrew Johnson na competição (veja o vídeo abaixo).
Epitome of a team player
A referee wouldn't allow Andrew Johnson of Buena @brhschiefs to wrestle with a cover over his dreadlocks. It was either an impromptu haircut, or a forfeit. Johnson chose the haircut, then won by sudden victory in OT to help spark Buena to a win.
46,6 mil**15:54 - 20 de dez de 2018**22,4 mil pessoas estão falando sobre isso**Informações e privacidade no Twitter Ads
Segundo um jornalista do telejornal "South Jersey News", de Nova Jersey, os treinadores do atleta argumentaram contra a exigência por longos minutos. O árbitro Maloney permaneceu irredutível e fez um ultimato, levando Andrew a ceder. Durante a luta, ele saiu vitorioso.
O repórter inicialmente tratou o caso como um "exemplo de espírito coletivo"; em um primeiro momento, ele viu "altruísmo" na postura do atleta e o elogiou por colocar o colégio Buena em primeiro lugar. A história, no entanto, fez com que muitas pessoas apontassem racismo do árbitro.
"Obviamente, foi ingênuo da minha parte abordar a história por este ângulo. Na minha cabeça, este havia sido só um ato altruísta de um atleta do colegial. Agora sei que deixei passar o que era mais importante e, por isso, peço desculpas", declarou o jornalista.
A federação nacional que gere os esportes de ensino médio nos EUA (National Federation of State High School Associations) aponta que, segundo o regulamento, Andrew Johnson deveria ter sido autorizado a competir com seus dreads desde que usasse proteção na cabeça como qualquer lutador; ele usou o adereço corretamente. Leia mais em https://noticias.bol.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário