Caiu na rede é difícil de remover. Todos os esforços da Justiça para a retirada de vídeos comprovadamente falsos das redes sociais não anulam que as ‘notícias’ continuem se espalhando. O que comprova que a estratégia de punição depois do lance estar no ar não é lá grande coisa.
Talvez o mais emblemático dos casos é aquele em que Bolsonaro fez ataques ao suposto “kit gay”. O vídeo principal, que foi gravado há três anos, e voltou a circular durante a campanha, tem mais de 280 mil compartilhamentos e ainda está disponível no perfil oficial de Bolsonaro.
Mas, em outubro, o ministro Carlos Horbach, do TSE, ordenou a remoção de postagens do vídeo no YouTube e no Facebook porque ficou comprovado que o Ministério nunca adquiriu ou distribuiu esses livros.
Do outro lado, ainda rola uma postagem em que consta uma frase falsamente atribuída a Bolsonaro, de que ele não precisaria dos votos dos nordestinos. A postagem original foi removida, mas há outros dois perfis com o mesmo conteúdo publicado.
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