Índice ficou acima média histórica pela primeira vez desde 2014. A melhora da confiança se mantém, reforçando a tendência de recuperação do consumo.
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No mesmo sentido, em relação ao mesmo período de 2017, o indicador apontou crescimento de 9,3%.
O dado mensal está associado ao maior otimismo, por parte dos entrevistados, em relação à inflação, renda pessoal e emprego, assim como a melhora nas percepções da situação financeira atual e do nível de endividamento, ainda que as expectativas para compras de bens de maior valor não tenham se alterado em relação ao mês anterior.
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