Correio Braziliense
Diferentemente do que sinalizou no início do mês, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), adotou um distanciamento do presidente Michel Temer (MDB). O afastamento é estratégico, admitem integrantes da equipe de transição.
À medida em que evita proximidade com o emedebista, o governo de transição evita participar de decisões que o atual chefe do Palácio do Planalto possa adotar, como o reajuste dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que deve ser sancionado nesta semana. Leia Mais »
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