Foto: Agência Brasil
O ex-governador Sérgio Cabral se tornou réu pela 22ª vez. Dessa vez, no âmbito da “Operação Jabuti” por decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A operação é um desdobramento da lava Jato. Também virou réu o ex-presidente da Fecomércio Orlando Diniz. Os dois são acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de fazer parte de um "esquema de lavagem de dinheiro". O montante seria de R$ 7,5 milhões, com desvio de R$ 3 milhões. A operação foi batizada de “Jabuti” por conta de funcionários fantasmas que atuavam no esquema. Segundo o MPF, o pagamento de propinas começou em 2004, quando Cabral presidia a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para beneficiar a Fecomércio, o Sesc e o Senac. A Fecomércio pagaria os chefs de cozinha de Cabral e até sua secretária particular, além de vencimentos de esposas e irmã de operadores do pemedebista. Além de Cabral e Diniz, foram denunciados também: Wilson Carlos, Ary Filho, Serjão, Carlos Miranda, Jaime Luiz Martins, João do Carmo Monteiro Martins, Manuel João Pereira, Sônia Ferreira Batista, Carla Carvalho Hermansson, Ione Brasil Macedo e Gladys Falci.
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