por Francis Juliano
Um balanço divulgado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) põe a Bahia em um triste terceiro lugar em assassinatos por conflitos de terra no país. Foram dez mortes em 2017. O número é 150% maior do que o registrado em 2016, quando quatro pessoas morreram pelo mesmo tipo de conflito. Os dados são desta segunda-feira (16). Para ter noção da escalada violenta, em 2015 uma única pessoa veio a óbito por razões semelhantes. No ano passado, o caso mais sangrento ocorreu na comunidade quilombola de Iúna, em Lençóis, na Chapada Diamantina. Sete pessoas morreram ali, seis delas no mesmo dia, 6 de agosto (lembre aqui). Segundo Ruben Siqueira, da coordenação da executiva nacional da CPT e assessor da instituição na Bahia, até agora nenhuma investigação prosperou. Leia tudo em https://www.bahianoticias.com.br
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