O governo adiou mais uma vez sua previsão para que as contas públicas voltem a registrar receitas maiores que os gastos e estima agora uma sequência de oito anos de rombos sucessivos, até 2021. A principal razão é o déficit crescente na Previdência, que teve a proposta de reforma engavetada no início do ano.
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, alertou que o Brasil está chegando a uma situação em que não haverá alternativa que não seja aprovar mudanças nas regras de pensão e aposentadoria. “Sem enfrentar a questão da Previdência, o ajuste gradual não tem consistência.” As informações são do Estadão. Leia Mais »
Nenhum comentário:
Postar um comentário