Cubanos fugindo de balsa para os EUA.
Os repórteres Marcelo Godoyu e Felipe Resk, contam na edição de hoje do Estadão que eles são homens jovens que fogem da miséria e da opressão do regime comunista e formam nos últimos dois anos o segundo maior grupo de estrangeiros a pedir refúgio no País, atrás só dos venezuelanos; rota passa pela Guiana e por Boa Vista (RR).
Leia a reportagem completa:
Javier Ramirez Vakdez chegou no dia 19 de dezembro a Bonfim, em Roraima, depois de cruzar em Lethem, na Guiana, a fronteira brasileira. Deixou em Cuba dois filhos, três irmãos e sua mãe para buscar trabalho, dinheiro e a liberdade que lhe faltava na ilha caribenha. “Cuba está em uma situação muito difícil, o salário mínimo é insignificante e o que se paga não dá para viver”, contou o motorista de ambulância.
A história de Vakdez resume a de outros 3.743 cubanos que entraram no País nos últimos dois anos e pediram oficialmente refúgio. Eles formam o segundo maior contingente de estrangeiros registrados no período pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), do Ministério das Relações Exteriores, atrás somente dos venezuelanos, superando haitianos e angolanos. CLIQUE AQUI para ler tudo.
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