Foto: CMR Unimore
Médicos e cientistas europeus usaram células-tronco pra reconstituir a pele de um garoto sírio, de sete anos, com uma doença genética grave.
O garoto tinha feridas em 80 por cento do corpo, por causa de uma epidermólise bolhosa.
A doença causa bolhas e feridas frequentes e a principal consequência, em casos mais graves, é que a epiderme se descola do corpo, expondo as vítimas a infecções graves.
Foi o que aconteceu com o garoto. Ele deu entrada no hospital pediátrico da Universidade de Ruhr, na Alemanha, em junho de 2015, com 60% da superfície do corpo exposta e infeccionada.
A equipe médica convidou um grupo de cientistas italianos, da Universidade de Modena, para testar o método de regeneração por meio de células-tronco.CONTINUE LENDO
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