Ministra Luislinda Valois: “A situação, sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo, o que também é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a Lei da Abolição da Escravatura”.
Augusto Nunes: “Luislinda Valois, ministra dos Direitos Humanos, num trecho do documento com mais de 200 páginas em que pediu ao governo autorização para receber tanto o salário de desembargadora aposentada quanto o de integrante do primeiro escalão, o que lhe permitiria embolsar mensalmente R$ 61.400, informando que todo brasileiro negro contemplado com menos de R$ 33.700, cifra que aparece em seu holerite, é escravo”. http://www.fabiocampana.com.br
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