por Ricardo Noblat
Da noite da última quarta-feira para cá, políticos de todos os partidos, em Brasília ou fora de lá só têm feito uma única coisa: examinar o que pode uni-los para superar a crise que agora atende pelo nome de Michel Temer.
Os principais pontos para um grande acordo parecem a essa altura definitivamente assentados:
* Se a crise culminar com a saída de Temer, seu substituto será escolhido pelo Congresso como manda a Constituição. Diretas, já, só em 2018;
* O futuro governo se comprometerá com as propostas de reformas defendidas pelo atual que ainda respira por meio de aparelhos;
* A crise Temer não poderá se arrastar por muito mais tempo, onerando o país. O ideal seria que tivesse seu desfecho até o final da primeira semana de junho próximo;
* O Congresso não abre mão de eleger um novo presidente entre seus membros. O vice-presidente poderá vir de fora; Leia Mais »
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