Aliados do presidente Michel Temer, em conversas com líderes de partidos da base do governo, fazem o seguinte discurso: com eleição indireta, a chance de o Congresso escolher alguém de fora do Parlamento é praticamente nula. Tendo a Câmara a maioria dos votos, o vencedor sairá de lá. Com a jogada, tentam pregar que não há viabilidade para os nomes mais queridos de alguns setores, como Cármen Lúcia e Gilmar Mendes, do STF, e o ministro Henrique Meirelles (Fazenda).
Olho no lance – Esses mesmos aliados de Temer acompanham com atenção os movimentos do PSDB. Há uma tentativa de viabilizar, no partido, os nomes de Tasso Jereissati (PSDB-CE) e do ex-ministro Nelson Jobim para o caso de eleição indireta.
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