Digamos que Michel Temer deu sorte. Como presidente ele não pode ser julgado por crimes cometidos antes do mandato. Mas isso não impede que o delator Cláudio Melo Filho fale sobre um jantar, em 28 de maio de 2014, que reuniu Marcelo Odebrecht, Eliseu Padilha e o presidente, no Palácio do Jaburu. Ali teria sido feito um pedido de repasse de R$ 10 milhões, sob pretexto de financiar a campanha eleitoral de 2014. Segundo a PGR, o ex-presidente e herdeiro do grupo, Marcelo Odebrecht, confirmou o pedido e declarou que R$ 6 milhões seriam destinados a Paulo Skaf e outros R$ 4 milhões a Eliseu Padilha. http://www.fabiocampana.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário