Além de ciclovias que despencam, a Olimpíada deixou como legado R$ 15 milhões em propina para Eduardo Paes, então prefeito do Rio de Janeiro. O homem forte do Departamento de Propinas da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior declarou em delação que o grupo repassou o valor a Paes. “Dessa quantia, R$ 11 milhões foram repassados no Brasil e outros R$ 5 milhões por meio de contas no exterior. O colaborador apresenta documentos que, em tese, corroboram essas informações prestadas, havendo, em seus relatos, menção a Leonel Brizola Neto e Cristiane Brasil como possíveis destinatários dos valores”, relata o ministro Edson Fachin.
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