Candidata à presidência do Partido dos Trabalhadores (PT) e ré na Operação Lava-Jato, a senadora Gleisi Hoffmann recebeu 5 milhões de reais no ano de 2014 como contrapartida à abertura de um crédito de 50 milhões de reais relacionado à linha de financiamento à exportação de bens e serviços entre Brasil e Angola. A proposta beneficiaria o Grupo Odebrecht e, por isso, delatores como Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Marcelo Odebrecht e Valter Luis Arruda Lana, contaram em detalhes como abasteceram os cofres da petista.
Nos acordos de delação premiada, os colaboradores também narraram a ocorrência de pagamentos, a pedido do então Ministro de Estado Paulo Bernardo Silva, em favor de campanhas de Gleisi tanto em 2008, quando ela concorreu à prefeitura de Curitiba, em 2010, quando se candidatou e venceu a disputa pelo Senado Federal, e em 2014, quando foi derrotada na corrida pelo Governo do Estado do Paraná. As informações são da Veja.
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