Nathan Lopes, Daniela Garcia, Wellington Ramalhoso e Mirthyani Bezerra*
Do UOL, em São Paulo*Arte/UOL
Os inquéritos autorizados pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin autorizam investigações a respeito de movimentações suspeitas entre políticos com foro privilegiado e a empreiteira Odebrecht envolvendo um montante de no mínimo R$ 470 milhões em propina.
O valor, porém, deve ser maior do que isso, já que alguns dos 74 inquéritos que tiveram o sigilo quebrado não apresentavam a quantia envolvida nas transações. Além disso, outros dois processos ainda foram mantidos sob segredo de Justiça.
Ao todo, foram envolvidos nas delações políticos de 16 partidos e outras pessoas fora de agremiações, como tesoureiros, marqueteiros e ex-dirigentes de órgãos públicos.
A lista de Fachin implica oito ministros do governo Michel Temer, 24 senadores e 39 deputados e três governadores. Todos negaram terem cometido irregularidades.
Neste levantamento, foram computados os governadores Renan Filho (PMDB-AL), Robinson Faria (PSD-RN) e Tião Viana (PT-AC). Os três tiveram inquérito mantidos no STF. TUDO AQUI
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