Foto: D'Cela/ Divulgação
Em vez de ficarem ociosas, pensando bobagens dentro da cadeia, presas de um presídio do Mato Grosso do Sul estão trabalhando dentro da prisão e ganhando dinheiro.
Elas estão sendo treinadas para fazerem artesanato: puxa-sacos, almofadas com porta-carregadores, porta-carregadores, “bate-mãos”, bolsas e toalhinhas.
Os produtos são vendidos nas feiras de São Gabriel do Oeste, cidade a 140 km de Campo Grande.
“Costurando a liberdade com dignidade” é o lema do projeto que instalou um ateliê no estabelecimento penal, onde cerca de 60% das 55 presas cumpre pena por tráfico de drogas.
Elas trabalham 6 horas por dia, de segunda a sexta-feira, e recebem pagamento equivalente a três quartos do salário mínimo, independentemente da produção e venda.
Além da renda, também ganham remissão de pena: um dia a menos para cada três dias trabalhados.
O artesanato
As peças custam a partir de R$ 10,00 e o preço máximo é R$ 50,00.
São produtos simples, úteis e de preço acessível, mas feitos com qualidade e beleza no Ateliê D’Cela, projeto implantado em maio de 2016.
A iniciativa surgiu da 1ª Vara de Execução da comarca em parceira com o Novo Conselho da Comunidade e a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).CONTINUE LENDO
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