Gustavo Teixera / http://www.jornalciencia.com
Químicos da Universidade de Alberta, no Canadá, coletaram amostras de água em 31 piscinas de clubes e hotéis no país, e depois calcularam a quantidade do adoçante artificial presente em vários alimentos, o acessulfame-k.
Essa substância não é muito absorvida pelo organismo, portanto é liberada frequentemente na urina. Os resultados revelaram grandes quantidades de acessulfame-k nas piscinas analisadas.
Em uma das piscinas, que tinha aproximadamente 900 mil litros de água, foram encontrados 75 litros de urina. Outra constatação curiosa deste estudo é que a concentração de acessulfame-k nas piscinas era 570 vezes maior do que na água encanada.
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