Foto: Reprodução / Credilink
As famílias que mantiveram neste início de ano o grau de endividamento do ano passado são 31% do total. Em segundo lugar, aparecem as famílias que não se consideram endividadas (27%), seguido pelas menos endividadas (22%) e mais endividadas (19%). É o que mostra a pesquisa Pulso Brasil, encomendada ao Instituto Ipsos Public Affairs pelo Departamento de Pesquisas Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que foi divulgada nesta quarta-feira (22). A pesquisa abrange tudo o que as famílias devem pagar no período apresentado, como contas domésticas, cheque especial e cartão de crédito. A pesquisa, que tem margem de erro de 3 pontos, ouviu 1,200 pessoas em 72 municípios em todo o Brasil. O cenário apurado mostra-se diferente quando são avaliadas as classes sociais. Enquanto nas classes A, B e C, a maior parte das pessoas ficou com endividamento igual ao do ano passado (32% e 33%, respectivamente), a maior parte da classe DE (33%) informou não que não tem dívidas neste início de ano. Levando em consideração a situação financeira das pessoas, a pesquisa mostra que 48% das famílias não têm nenhuma possibilidade de assumir nova dívida este ano e 25% têm menos chance. A constatação é a mesma para todas as classes econômicas ouvidas, ou seja, todos os grupos apontaram a expectativa de não contrair novas dívidas em 2017: AB (42%), C (44%) e DE (67%). BN
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