O engenheiro José Antonio Marsilio Schwarz, ligado à empreiteira Schahin, afirmou em delação premiada na Operação Lava Jato ter pago R$ 200 mil em propina, em 2010, à campanha do ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira. Naquele ano, o petista concorria ao cargo de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Schwarz entregou à Lava Jato os recibos da propina.
Paulo Ferreira foi preso em 2016 na Operação Abismo, 31.ª fase da Lava Jato que investiga propinas em obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobrás (Cenpes). No dia 2 de fevereiro passado, por fiança de R$ 200 mil, o ex-tesoureiro foi colocado em liberdade. http://politica.estadao.com.br
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