Rabia e Rukia, de Bangladesh, nasceram em julho deste ano. Exames iniciais durante a gravidez não revelaram que elas estavam unidas pela cabeça, mas após o nascimento por cesariana, elas passaram duas semanas sob tratamento intensivo.
Agora, os médicos esperam descobrir se elas têm reservas de sangue separadas no cérebro antes de darem início à operação, de acordo com informações do jornal inglês Daily Mail. Tudo em http://www.jornalciencia.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário