Em um caso que ocorreu em 2015, Ian Gibson, de 55 anos, passou cerca de cinco horas rastreando animais para caçar em Chewore North, no vale Zambezi, em Zimbábue, quando foi pisoteado por um elefante, de acordo com informações da The Huffington Post. http://www.jornalciencia.com
Sem revelar detalhes da morte, em uma nota oficial publicada no site da Safari Classics, a empresa explicou que o caçador profissional, apelidado de “Gibbo”, foi morto por um elefante-africano. “Ian foi tragicamente morto por um elefante hoje cedo enquanto guiava uma caçada de elefantes em Chewore North”, escreveu a empresa à época. “Sentindo que estavam muito próximos de um elefante, Ian e seu rastreador, Robert, continuaram a caçada na esperança de dar uma olhada no marfim do animal conforme um cliente acompanhava o processo”.
O rastreador então indicou a Gibson que o animal estava em “musth”, uma condição em que o animal se encontra na necessidade de acasalamento e se torna excessivamente agressivo. No entanto, Gibson ignorou o alerta e resolveu continuar. “Eles alcançaram o animal, observando-o a uma distância de cerca de 50-100 metros”, a nota continua. “O elefante se virou instantaneamente e começou a avançar com muita velocidade”.
“Ian e Robert começaram a atirar com a intenção de pará-lo. A uma curta distância, o caçador conseguiu atingir o animal antes de ser pisoteado”, escreveu. “A cena foi muito gráfica”. Não há informações sobre o animal ter sido morto ou se sobreviveu ao incidente. Gibson, no entanto, foi homenageado como “um bom homem e um experiente caçador profissional, considerado um dos mais experientes do continente africano”, de acordo com a empresa.
Em 2012, a Safari Classics perdeu um outro funcionário, Owain Lewis, morto por um búfalo enquanto participava de uma caçada, de acordo com relatórios da NewZimbabwe. [ The Huffington Post ] [ Fotos: Reprodução / The Huffington Post ]
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