O ministro Alexandre de Moraes (Justiça) tenta, em vão, trocar os diretores gerais do Departamento de Policia Federal (DPF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nomeados no governo Dilma. Mas, sem força política, ele não consegue nem mesmo impor um certo temor reverencial nas instituições, sobretudo depois do seu tímido apoio ao esforço dos policiais para serem excluídos da reforma da Previdência. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Moraes ainda fez de um capitão da PM paulista a figura mais poderosa do ministério, elevando a temperatura na briga interna entre polícias.
Alexandre de Moraes também não consegue apoio, principalmente do Planalto, para promover as mudanças que deseja no DPF e na PRF.
O Planalto alega ser desnecessária a troca do diretor geral da PF, até porque poderia ser interpretado como retaliação à Operação Lava Jato.
Fonte do Planalto afirma que o presidente Michel Temer não considera um problema a manutenção das atuais cúpulas do DPF e da PRF.
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