A ocorrência de casos de Zika, dengue e chikungunya no país e de modo particular no Rio Grande do Norte, levou pesquisadores da Universidade Federal do estado a buscarem alternativas para minimizar os problemas causados pelo Aedes aegypti. Como proposta, o grupo analisará as relações entre o inseto, ambiente, o vírus e humanos, além de testar extratos de plantas na mortalidade do inseto, o grupo também discutirá e desenvolverá ações educativas voltadas para a população.
O projeto é um dos selecionados pelo Ministério da Saúde na Chamada Pública para apoiar projetos de pesquisa no combate ao vírus Zika e no combate ao mosquito. Todos os trabalhos selecionados receberão investimento específico do Governo Federal.
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