Congresso e PIB são velhos parceiros no jogo político, atuando juntos na maior parte do tempo, quase sempre em nome de interesses convergentes – e não era nem preciso vir a público a delação premiada do ex-executivo Claudio Filho, da Odebrecht, sobre as negociações de projetos e MPs, para se comprovar essa simbiose. Na atual conjuntura, mais uma vez esses personagens parecem estar juntos: o PIB apóia o presidente Michel Temer porque acha que ele tem o apoio do Congresso para aprovar as reformas que seus integrantes defendem; o Congresso apóia o presidente por afinidades e razões diversas, mas uma delas é, certamente, a proximidade de Michel com o poderoso PIB.
Para o Planalto, hoje não adianta muito saber o que vem antes, o ovo ou a galinha, porque os dois estão aí, de olho um no outro. Importa, sim, não perder nenhum desses dois pilares, o que faria ruir o outro quase que imediatamente. Leia Mais »
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