O governo de Minas Gerais planeja triplicar os gastos com bebidas e gêneros alimentícios para abastecer em 2017 os três palácios utilizados pelo governador Fernando Pimentel (PT): Tiradentes, usado como gabinete; Mangabeiras, residência oficial; e Liberdade, museu fechado ao público pelo petista no início de seu mandato, agora utilizado para recepções oficiais e reuniões da equipe de governo.
O aumento dos gastos acontece quando, pela primeira vez na história de Minas Gerais, o governador decretou calamidade financeira no Estado.
Os gastos previstos na categoria "bebidas e gêneros alimentícios", que prevê itens como vinho branco chileno (80 garrafas por R$ 5.600), cerveja belga (1.620 garrafas de 350 ml por R$ 9.072), bebida energética (240 latas de 250 ml por R$ 2.352), bebida isotônica (2.100 garrafas de 500 ml por R$ 8.400) e refrigerante (3.120 latas de 350 ml por R$ 8.424), cresceram 199% entre um ano e outro, pulando de R$ 133.457 para R$ 398.969.
A previsão de gastos com bebidas e gêneros alimentícios para os palácios ainda incluem pé de moleque (48 quilos por R$ 1.152), azeite virgem e extra virgem (1.252 garrafas de um litro por R$ 42.568), nozes (36 quilos por R$ 4.320), pistache (32 quilos por R$ 4.120) e orégano (13 quilos por R$ 1.280).
As compras de carnes, pescados e flores para os palácios, que ainda não foram licitadas para 2017, são as que implicam maiores gastos para os cofres públicos. Os valores previstos no ano passado alcançaram R$ 937.358, sendo R$ 381.128 em carnes, R$ 231.298 em pescados e R$ 191.474 em flores, além dos R$ 133.57 das bebidas.
As compras são feitas por meio de licitações, que vão sendo entregues no decorrer do ano seguinte para abastecer as cozinhas dos três palácios. Tudo aqui
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