Ao menos três ministérios deixaram de receber, em setembro, recursos para pagar uma parcela das emendas parlamentares que já tinham sido autorizadas pelo Planalto.
O “calote” irritou deputados, que, às vésperas do primeiro turno, haviam obtido sinalização do governo de que os investimentos em suas bases eleitorais seriam honrados. por Robson Pires
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