Por Daniel Cardinali // Fonte: Revista Fórum
Com a concretização do esperado afastamento da Presidente Dilma Rousseff pelo Senado Federal, por confortável margem de votos, o PMDB chega pela terceira vez à Presidência do Brasil sem nunca ter sido eleito para ocupar tal cargo. Neste cenário, questiona-se o que o se pode esperar do novo governo Temer em relação aos direitos LGBT.
Antes de mais nada, é preciso não romantizar a atuação de Dilma no tema. Cabe lembrar que a eleição presidencial de 2010 teve como epicentro a questão do aborto, com José Serra e Dilma se enfrentando para saber qual dos dois tinha uma posição mais conservadora na matéria, com o objetivo de agradar o eleitorado religioso e seus homofóbicos representantes políticos. Já eleita, a primeira mulher a ocupar o Palácio do Planalto suspendeu o programa “Escola sem Homofobia”, alegando que seu governo não faria “propaganda de opção sexual”. Tratava-se de uma concessão à bancada evangélica, para tentar salvar o então Ministro Palocci de ter de explicar sua evolução patrimonial. LEIA TUDO AQUI
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