Melissa Eddy*Em Budapeste (Hungria)*Akos Stiller/The New York Times
Agnes Galgoczi, 84, não mais consegue ir ao banheiro sozinha. Ela fica sentada na cozinha de seu apartamento em Budapeste, a apenas um metro de sua cama, onde canta para si mesma para combater a solidão. A várias quadras de distância, Vera Varga, 78, coloca filmes com décadas de idade em seu aparelho de videocassete. As imagens a fazem recordar do mundo lá fora.
Elas são duas dos estimados meio milhão de sobreviventes do Holocausto remanescentes em todo o mundo, um grupo cujas necessidades estão crescendo em complexidade e custo à medida que envelhecem, enquanto os fundos provenientes de uma série de fontes destinados a eles ao longo das últimas duas décadas estão começando a secar. Mais em http://noticias.bol.uol.com.br
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