Mary Zaidan - Diante dos jogos olímpicos no Rio, com mais de 300 horas de transmissão de TV por dia, novas delações no âmbito da Lava-Jato, também diárias, e proximidade do julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, a atenção para as eleições que acontecem daqui a exatos 49 dias é próxima de zero. O calendário chega atropelando o eleitor e os candidatos, cobaias da lei que reduziu o tempo de campanha, criou regras sem regulamentá-las e extinguiu o financiamento privado.
Amanhã é o último dia para registro de candidatos. Na terça-feira, as campanhas podem começar — oficialmente. O horário eleitoral dito gratuito, que, mesmo reduzido para 35 dias deve consumir mais de R$ 560 milhões dos impostos pagos pelo cidadão para ressarcir as emissoras de rádio e TV, começa no dia 26, um dia depois da data marcada para o início do julgamento do impeachment. Leia Mais »
Nenhum comentário:
Postar um comentário