Há vários meses a expectativa criada em torno da delação premiada de executivos da Odebrecht geram construções de cenários tenebrosos para quem está na vida pública no Brasil e tem relação, direta ou indireta, com a principal empreiteira do país.
Neste domingo (31), a coluna Painel da Folha de São Paulo, traz o prognóstico que a empresa passará à etapa de negociação do benefício dos executivos que firmarem delação em 15 dias. Sabe-se nos bastidores que diversos diretores e gerentes de setor que atuavam no Brasil e fora dele estão debruçados em planilhas que prometem ter efeito das bombas de napalm, daquele tipo que pega fogo e água não apaga.
Nas contas divulgadas pela coluna do impresso paulista o universo de delatores que serão ouvidos pelo Ministério Público se resume a cerca de 30 funcionários da empresa, contudo, os relatórios que o MP terá acesso, ao menos é o que transparece, será feito por muito mais trabalhadores “chaves” da empreiteira.
Não é incorreto afirmar que a classe política está com as barbas de molho e os que não tem barba também estão franzindo o cenho, pois desconfiam, não sem razão, que podem estar nas listas. Leia AQUI
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