Boa parte dos procuradores que atuam na Lava Jato está dedicada a uma novíssima frente: o FI-FGTS. Alguns representantes do fundo (que dispõe de mais de R$ 30 bilhões) costumavam ser assediados por empresas gigantes interessadas em receber recursos. Em troca do direcionamento, dizem os investigadores, alguns representantes indicados pelo governo recebiam propina. O trabalho teve como ponto de partida Fábio Cleto, ex-dirigente da Caixa e aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Os investigadores já identificaram contas na Suíça em nome de Cleto, que negocia delação premiada com a equipe do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
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