A impopularidade de Dilma Rousseff se manifesta em outro lugar além das ruas — nos cartórios. Em 2015, nenhuma menina nascida em São Paulo foi batizada com o nome da presidente, de acordo com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo. É verdade que o nome já não era lá muito popular antes de Dilma virar uma figura central na vida dos brasileiros. Em 2009, por exemplo, quando ela era apenas chefe da Casa Civil de Lula, ninguém foi registrado com o seu nome em São Paulo. Em 2010 e 2011, anos em que foi eleita e começou a governar, sete e seis bebês receberam o nome Dilma. Daí em diante, esse número, foi diminuindo ano a ano, junto com sua popularidade. E, em 2015, voltou a estaca zero. Por Lauro Jardim
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