Na corrida contra o tempo para enfrentar a epidemia de microcefalia, um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto Vital Brazil está trabalhando para desenvolver um soro contra o zika. A ideia é que o produto seja injetado nas grávidas que contraírem a doença para diminuir a carga viral no organismo e assim reduzir o risco de transmissão aos fetos.
A pesquisa por um soro foi citada como prioritária pelo ministro da Saúde, Marcelo Castro, na visita da diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan. A expectativa é de que o soro leve menos tempo de desenvolvimento do que uma vacina. Ainda assim, serão necessários de dois a três anos até que esteja liberado para uso humano.
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