Foto: Roberto Stuckert Filho/ Presidência da República
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_s5oE0Wp0M8I6_bPHQPTJQV75WeLp8Sl3aIAFwKIFJiWKLeZUX8FzaBQ0FAu1CHLd3-Y8QybylBUgh2Vg_THo9OP_BwbKVeFtkpuMYeWWXVKiKWK51Gc-xFFk2YKLNkX3mA6UAkTD8L-18WzZ9SlpI8Cj9Dky_wCrYPNGb-IXNbLvaDAWHIMQKh7TkBuM1IHISp0id4=s0-d)
O governo federal decidiu adiar para esta quarta-feira (4) a entrega da defesa sobre as "pedaladas fiscais" referentes às contas do Executivo em 2014. De acordo com a Casa Civil, a entrega ocorrerá antes do prazo de 45 dias dado pelo presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), no último dia 21 de outubro, como demonstração de que a defesa não é uma tentativa do governo de posterga a análise do processo na Comissão Mista de Orçamento. Na manhã desta terça-feira (3), a Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que a defesa seria levada a Renan até o fim do dia, mas o ministro Jaques Wagner decidiu entregar pessoalmente o documento ao presidente do Congresso. De acordo com o G1, a defesa será apresentada ao Legislativo no final da manhã desta quarta-feira. As contas da presidente Dilma Rousseff (PT) foram rejeitadas por unanimidade no Tribunal de Contas da União (TCU) em 7 de outubro e deve ser analisada pelos plenários da Câmara e do Senado, após passar por votação na CMO do Congresso. Se as contas também forem rejeitadas no Legislativo e ficar configurado que foi cometido crime de responsabilidade, a presidente Dilma pode ser alvo de um processo de impeachment. Em outros cenários, o Congresso pode aprovar ou aprovar com ressalvas as contas de 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário