Ao libertar os 53 prisioneiros, a ditadura comunista dinástica cubana reconheceu cabalmente o caráter repressivo, cruel e sanguinário do regime e a condição de presos políticos dos homens e mulheres que prendeu e prende porque exibem liberdades públicas e privadas. Seus apoiadores no Brasil perdem o discurso e se desmoralizam com a rendição de Havana.
Barack Obama e Raul Castro durante pronunciamento simultâneo sobre a retomada das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba após mais de cinco décadas de rompimento - 17/12/2014
(Reuters)
Cuba libertou todos os 53 presos que havia prometido, disseram autoridades dos Estados Unidos, cumprindo um ponto chave do acordo de reaproximação com Washington. A libertação dos prisioneiros dará um “tom positivo” às negociações históricas marcadas para a semana que vem com o objetivo de normalizar as relações bilaterais, depois de décadas de hostilidades, disseram representantes do governo americano à agência Reuters. Em 21 e 22 de janeiro, em Havana, a secretária de Estado assistente Roberta Jacobson vai conduzir uma reunião sobre questões que vão de investimentos a imigração.
As autoridades, falando à Reuters sob a condição de anonimato, não identificaram os presos libertados. Mas a Casa Banca vai fornecer os nomes de todas as 53 pessoas ao Congresso e espera que os parlamentares divulguem a informação. por Polibio Braga
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