Nervosismo, confusões, cotoveladas e muitas falhas defensivas marcaram o duelo entre Brasil e Uruguai. E, empurrado pela torcida em casa, os uruguaios levaram a melhor neste sábado ao vencer por 2 a 0.
Com esse resultado, o Uruguai lidera de maneira isolada a chave em que brasileiros e chilenos aparecem na segunda posição com três pontos. O Chile, que venceu a Venezuela, tem um saldo superior.
O Brasil volta a campo na próxima segunda-feira quando terá o duelo contra a Venezuela pela frente. O adversário é o mais fraco desta fase para a seleção.
Para chegar à próxima fase, o Brasil terá de ficar entre os três melhores colocados de seu grupo. Os quatro melhores do torneio garantem vaga no Mundial da Nova Zelândia.
Fases do jogo: Menos de um minuto foi suficiente para mostrar que a missão brasileira não seria nada fácil. Marcos fez bela defesa em cabeçada de Acosta e evitou o gol do adversário. A pressão uruguaia não parou por aí, mas o Uruguai tomou um susto após Pereiro dar uma cotovelada em Thiago Maia. O juiz viu, mas só deu amarelo para ele.
E foi justamente Pereiro quem abriria o marcador. O camisa dez do Uruguai apareceu sozinho na área em cobrança de falta e fez o primeiro. Na sequência, o troco da cotovelada veio dos braços de Marlon. Ele acertou Suárez com o cotovelo que ficou muitos minutos caído no gramado.
No segundo tempo, a tensão continuou. O ataque brasileiro pouco criava enquanto Marcos segurava a pressão uruguaia com diversas defesas. A cada bola parada, jogadores das duas seleções trocavam empurrões.
Para por ponto final no duelo, a estrela de Arambarri brilhou. Em novo cruzamento na área, o uruguaio aproveitou e fez o segundo.
Chave do jogo: Bola na área do Brasil vira um desespero para qualquer torcedor. O lance de emoção está garantida com muitas falhas do setor defensivo brasileiro. Tinha sido assim no único gol do Chile, foi assim nos dois do Uruguai.
Melhor: Pereiro – O uruguaio começou com a missão de irritar os brasileiros e fez isso constantemente. E ainda teve tempo para marcar um gol e criar as jogadas de perigo pela seleção.
Pior: Marlon – Ele caiu na pilha dos uruguaios. Em diversas oportunidades, o zagueiro acabou acertando um adversário sem bola, em duas oportunidades, o cotovelo foi usado para acertar o rival. E, na hora de fazer o seu papel e marcar os adversários, ele não desempenhou bem o papel. http://noticias.bol.uol.com.br / http://zip.net/bjqDhM
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