Pedrinhas (Foto: Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão)
Quatro é a média de denúncias diárias que a ONG Sociedade Maranhense de Direitos Humanos recebe de familiares de presos noComplexo de Pedrinhas. Depois de quase um ano da divulgação do vídeo que exibia presos decapitados, tortura, agressão, maus tratos e mortes continuam sendo o cotidiano do presídio. A corte da Organização de Estados Americanos (OEA) emitiu uma nova reprimenda esta semana ao Estado brasileiro pela incapacidade de conduzir a crise de hiperlotação e violência em Pedrinhas. O puxão de orelha aumenta as chances do país se tornar réu no tribunal. Só em 2014, 18 presos foram mortos no complexo. O número total de mortes desde 2013 chega a 80.
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