O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia (Sinepe) rejeitou a recomendação do Procon-BA (Superintendência de Defesa do Consumidor) e vai exigir o nome limpo dos pais e os comprovantes de quitação da escola de origem. “O entendimento nosso é que a consulta é um direito do negócio, do qual não podemos abrir mão. Os pais devedores não podem inviabilizar o projeto pedagógico da escola. Precisamos fazer uma análise e determinar se ele é capaz de arcar com estes gastos”, argumentou o assessor da diretoria do Sinepe, Jaime David Cardoso. Leia mais...
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