A propósito, boa parte da cúpula da campanha de Dilma continua acreditando que abrir uma etapa de pancadaria contra Marina Silva será tiro no pé. A receita é escavar as contradições da adversária (Leia mais aqui)
Embora esteja claro que, com a queda vertiginosa de Aécio Neves, o alvo agora é outro, deve-se redobrar o cuidado para não vitimizá-la.
O argumento da falta de experiência – tecla batida por Aécio quando diz que o Brasil não é para amadores – está fora de pauta.
Óbvio, os petistas sabem que o contra-ataque de Marina continuará lembrando que Lula também não tinha passado no Executivo quando chegou ao Palácio do Planalto. Lauro Jardim
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