Três meses após o desaparecimento do avião da Malaysia Airlines, as companhias seguradoras começaram a indenizar as famílias dos passageiros que estavam na aeronave que ainda não foi encontrada. Seis famílias malaias e uma chinesa receberam uma compensação inicial de US$ 50 mil por cada parente no avião, que, segundo as autoridades australianas, poderia estar ao sul do oceano Índico.
O vice-ministro malaio das Relações Exteriores, Hamzah Zainuddin, indicou que seu governo seguirá com as tarefas de busca do avião e que a quantidade final do total das compensações será anunciada “ao término da tragédia”, informou o jornal “The Star”.
De acordo com informações da imprensa malaia, pelo menos outras 40 famílias pediram uma antecipação da futura compensação, cuja quantidade final não foi calculada, à companhia aérea e à fabricante da aeronave.
O voo MH370 da Malaysia Airlines, que decolou do aeroporto internacional de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março e que deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde, desapareceu dos controles de radar 40 minutos após a decolagem. Na ocasião, 239 pessoas se encontravam na aeronave.
O avião mudou de rumo em uma “ação deliberada”, segundo as autoridades malaias, para atravessar a Península de Malaca em direção contrária ao seu trajeto inicial e acabar, segundo as versões defendidas, no sul do Índico.
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