A dois dias do fim do prazo para deixar cargo público e concorrer às eleições de outubro, seis governadores reeleitos vão deixar os cargos até sexta-feira (4). Outros três ainda fazem suspense e prometem a definição no apagar das luzes.
Quatro governadores, porém, descartaram a renúncia e anunciaram que ficam em seus cargos até dezembro: o de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB); da Bahia, Jaques Wagner (PT); o do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB); e do Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB).
Quem sai
Os governadores que deixarão os cargos já têm seus atos de desincompatibilização marcados. O primeiro a sair é Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro, que deve ler carta de renúncia na Assembleia Legislativa hoje (3). Amanhã, o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) assume o cargo, também em solenidade na Assembleia.
Na sexta, outros cinco governadores devem renunciar ao cargo. Um deles será o governador dePernambuco, Eduardo Campos (PSB), que vai concorrer à presidência. Assumirá em seu lugar o vice, João Lyra Neto (PSB).
O clima entre os dois, porém, está estremecido, já que Neto reclamou ao ser preterido para sucessão de Campos ao Palácio do Campo das Princesas --Paulo Câmara (PSB), titular da pasta da Fazenda, foi o escolhido.
O governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia, é outro que deixa o cargo nessa sexta, em solenidade ao meio-dia, no Palácio da Liberdade. Alberto Pinto Coelho (PP), atual vice, assume a cadeira deixada por ele. Leia mais em: http://zip.net/bgm0gp
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