Há uma lenda que diz que tudo começou quando um pastor do norte da África viu suas cabras comerem umas frutinhas selvagens e começarem a saltitar com uma energia fora do comum. Outra história diz que umas folhinhas caíram de um arbusto dentro da caneca de água quente do imperador chinês. Seja como for, tendo a cafeína entrado na vida dos homens através do café ou da folha de chá, o que aconteceu em seguida foi pura alegria.
Quer dizer, alegria para todo mundo, menos para as pobres almas encarregadas de nos salvar das drogas, já que não existe desafio maior que regulamentar a cafeína, essa molécula de prazer elegante usada com cada vez mais exagero, que é a melhor amiga do homem e, de tempos em tempos, sua assassina. Conforme Murray Carpenter deixa claro em seu estudo metódico, os pesos e medidas de nossa sociedade não dão conta das nuances dessa substância, seja entre atletas, adolescentes, sujeitos em experimentos científicos ou o dependente nosso de cada dia. Leia mais em: http://zip.net/bkmY1H
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