A presidente Dilma Rousseff foi acusada de fazer propaganda eleitoral antecipada e praticar abuso do poder econômico e de autoridade pelo PSDB. Em representação encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral(TSE), o partido pede ao tribunal a cassação do mandato de Dilma e, também, que ela fique inelegível por oito anos. As solicitações se devem ao envio de mensagem de fim de ano a servidores públicos federais, em 23 de dezembro, e ao pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão em 29 de dezembro. Para os tucanos, Dilma usou o pretexto de desejar Feliz Natal e próspero Ano Novo para fazer promoção pessoal. Segundo a assessoria do TSE, na representação o PSDB diz que a mensagem de Dilma foi um "evidente ato de promoção pessoal e claro veículo de propaganda eleitoral com o objetivo de colher benefícios eleitorais para o pleito de 2014". O abuso de poder econômico e de autoridade teria acontecido, segundo o PSDB, porque Dilma levantou dados pessoais dos servidores em um banco de dados administrado pelo Ministério do Planejamento. Por isso, além de Dilma, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a secretária de Gestão Pública Ministério do Planejamento, Lúcia Amorim de Brito, e a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas foram incusas na representação. As informações são da Folha de S. Paulo.BN
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